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quarta-feira, 28 de maio de 2008

28 de maio

Este foi o dia. 
O mais importante dos dia. 

Todos os dias longe se passaram e descobriram que estavam, sim, gostando um do outro. 
E ai, começa a história. 
Estão, agora, mais do que namorando. 
Estão felizes juntos. 

Quarta, quinta, sábado, domingo não saturaram, mataram a saudade. 
Parcialmente apenas. 
Há muitas ainda a serem matadas.

quarta-feira, 14 de maio de 2008

Durante a distância

O primeiro fim de semana sem ele foi complicado para ela. Saiu com seus amigos que a estimulavam a conhecer outras pessoas. Diziam que ele estaria fazendo a mesma coisa, segundo eles, essa seria a real atitude de homem. Pensou a respeito e ficou tentada. Não por querer de fato conhecer outra pessoa, mas não queria pensar nele gostando de outra pessoa. Não queria qualquer um, queria ele. 

Decidiu que iria respeitar a si mesma mais do que a ele. Não iria conhecer ninguém se não queria. E como recompensa a sua decisão e sentimentos recebeu uma ligação dele, as 2 horas da manhã de uma sexta-feira. Nesse momento, teve quase 100% de certeza que o sentimento era recíproco.

Mais uma semana se passou. A saudade apertava no peito e ainda estava longe de ser matada. Ainda faltava muito tempo para se verem.  E nesta semana teve de fato o seu fim de semana de provação. Diversas oportunidades de esquecer tudo o que estava acontecendo surgiram. Mas foi ele a quem ela procurou. Com medo de ligar novamente as 2 horas da manhã primeiro sondou se ele estaria acordado. A sua pronta resposta, ela criou coragem para ligar. Queria naquele momento dizer que já amava. Contudo, não o fez. Não podia ser pelo telefone. Tinha que ser pessoalmente. Então guardou para si.

E agora, o último fim de semana sem ele. Fez questão de preencher cada momento. Não aguentava mais morrer de saudade. O final de semana foi agitado e longo, mas finalmente acabou. E agora era a contagem regressiva para a sua volta. Tentou esperar mais um dia. Mas não conseguiu. Apesar do seu dia muito corrido precisava vê-lo o mais rápido possível. Não podia esperar mais um dia com ele ali, muito próximo. E fez com que se encontrasse no mesmo dia em que ele retornou.

domingo, 4 de maio de 2008

Os primeiros dias longe

Dia 04 de maio foi a última vez, antes dos pequenos/imensos momentos distantes, ele veio vê-la de surpresa. Só avisou quando já estava em frente ao seu prédio. Foi se despedir dela. E conseguiu lhe fazer extremamente feliz. Fez com que alguns pensamentos positivos em relação aos dois passassem a surgir. 

Uma semana se passou com ele longe. Longe, mas não distante. Apesar de não instantâneos, mantiveram um contato maior do que ela esperava. Suas pretenções eram não ficar atrás dele e deixá-lo livre a fazer o que tivesse vontade e descobrir o que queria ou não queria. Mas não conseguiu. Não queria que tudo aquilo fosse apenas uma lembrança tão rápido.

sexta-feira, 2 de maio de 2008

O DIA


Surge uma grande dúvida na cabeça dessa pequena mocinha.
Pensando no que poderia acontecer ou não, decide fazer uma coisa que nunca tinha feito. Se entregou completamente a ele, transpos seus princípios. Aliás, transpos diversos princípios desde o primeiro momento em que o conheceu. 

Achou que aquele dia de total entrega sentimental seria o último dia a vê-lo. Principalmente depois de ter feito tudo errado frente a sua família. Morreu de medo de tudo ter acabado ali. Mas não se arrependia de ter tomado essa atitude. 

Gostava dele. Já estava gostando dele. 

Graças a Deus, estava enganada e foi enganada, não foi o último dia deles juntos antes do longo período que vinha.